Doenças degenerativas como parkinson e alzheimer são resultados de noites mal dormidas, sono agitado e pesadelos. Pessoas com esses sintomas têm mais chances de desenvolver doenças que destroem a capacidade motora ou a memória.
Em uma pesquisa médica canadense realizada com 93 pessoas, todas com idade acima de 65 anos e com pesadelos constantes e sono agitado, 25% sofriam de doenças degenerativas como mal de Parkinson e Alzheimer.
A pesquisa concluiu que uma pessoa que dorme mal e apresenta distúrbios do sono durante 5 anos seguidos, tem 18% de chances de desenvolver doenças degenerativas. Por 12 anos seguidos dormindo mal e apresentando distúrbios do sono, tem 52% de chances de desenvolver doenças degenerativas.
DISTURBIOS DO SONO - PERIGO!!
10 distúrbios do sono que transformam qualquer sonho em pesadelo
Dormir é um tempo precioso. Todo mundo precisa de descanso, e quanto mais dormimos, mais sono temos. Pena que isso não é verdade para todo mundo: quando as fronteiras das fases do sono são distorcidas por um distúrbio, dormir pode ser simplesmente assustador. Confira 10 transtornos que fazem a noite de pessoas da vida real ser pior do que as de filme:
1) Distúrbio do pesadelo
Provavelmente todo mundo já teve pelo menos um pesadelo na vida. Mas quando o pesadelo passa do simples aborrecimento ocasional para o terror de quase todas as noites, seu problema pode ser transtorno de pesadelo. Pessoas com transtorno de pesadelo acordam frequentemente em um suor frio, com memórias vivas de sonhos horríveis. Tais pessoas podem temer o sono. Entretanto, estresse e a privação do sono são as principais causas de pesadelos, assim como alguns medicamentos. Em casos graves, aconselhamento ou sedativos podem ser necessários para aliviar a ansiedade subjacente aos sonhos ruins.
2) Sonambulismo
15% dos adultos ocasionalmente levantam-se e andam durante seu sono. Em crianças, esse número é ainda maior. Ninguém sabe o que faz de alguém um sonâmbulo, mas o estresse e distúrbios do sono são muitas vezes fatores, assim como a genética: parentes próximos de sonâmbulos têm 10 vezes mais chances de serem sonâmbulos que a população geral. Os sonâmbulos muitas vezes navegam com facilidade e são capazes de abrir portas e mover mobílias. Acordar um sonâmbulo não lhes fará mal nenhum, mas o sonambulismo em si pode ser perigoso. Um estudo de 2003 concluiu que 19% dos adultos sonâmbulos se feriram durante suas incursões noturnas. A queda é o maior perigo, por isso, especialistas recomendam que as pessoas com sonâmbulos em casa sejam cuidadosos e atentos.
3) Síndrome da cabeça explosiva
Apesar do nome, esse transtorno não envolve nenhuma real explosão. O distúrbio ocorre durante o início do sono profundo, quando a pessoa é acordada subitamente por um barulho agudo muito alto. Estes ruídos variam de pratos quebrando a explosivos. A pessoa ouve as explosões como se elas originassem ao lado ou dentro de sua própria cabeça. Não há dor envolvida, ou perigo. Os médicos não sabem o que provoca a síndrome, mas sabem que não é associada com qualquer doença grave.
4) Alucinações sonolentas
Ver coisas estranhas nos sonhos é normal, mas e quando não estamos sonhando? As alucinações hipnagógicas ocorrem durante a transição da vigília para o sono (logo após a nossa cabeça bater no travesseiro). E as alucinações hipnopômpicas ocorrem durante o processo de despertar. As pessoas relatam ouvir vozes, sentir sensações fantasmas e ver pessoas ou objetos estranhos em seus quartos, bem como insetos ou animais rastejando nas paredes. Alucinações relacionadas ao sono são mais comuns em pessoas com narcolepsia. Enquanto a visitação ocasional fantasmática não é nada para se preocupar, se as alucinações forem acompanhadas por sonolência diurna e perda do controle muscular, os especialistas recomendam que se consulte um médico.
5) Terror noturno
Gritos frenéticos e pânico: o terror noturno ganhou esse nome por justa causa. Ao contrário dos pesadelos, que surgem durante o sono REM, os terrores noturnos ocorrem durante o sono não-REM, geralmente no início da noite. Eles são mais comuns em crianças. A pessoa no meio de um terror pode, de repente, sentar-se ereto, olhos abertos, embora não esteja realmente acordada. A pessoa muitas vezes grita e não pode ser despertada ou consolada. Em alguns casos, o terror noturno se mistura com sonambulismo. Pais já relataram crianças vagando pela casa em um estado de pânico. Após 10 ou 15 minutos, a pessoa geralmente volta ao sono, e a maioria não lembra sobre o episódio na manhã seguinte. A causa do terror noturno é um mistério, mas sono, febre irregular e estresse podem desencadeá-lo. Felizmente, os terrores geralmente desaparecem com a idade.
6) Paralisia do sono
Durante o sono REM, músculos voluntários do corpo tornam-se imóveis. Essa paralisia temporária impede as pessoas de agir. Às vezes, porém, a paralisia persiste mesmo depois que a pessoa acorda. Pior ainda, a paralisia do sono muitas vezes coincide com alucinações. Um estudo de 1999 constatou que 75% dos estudantes universitários que tinham experimentado paralisia do sono relataram alucinações simultâneas. E as alucinações, quando ocorrem com a paralisia, não são nenhum parque de diversões. As pessoas comumente relatam sentir uma presença maligna, juntamente com um sentimento de ser esmagado ou sufocado. Isso tem criado lendas por todo o mundo, desde fantasma e demônios pressionando e prendendo as pessoas até episódios alienígenas que podem ser explicados pela paralisia.
7) Transtorno do comportamento do sono REM
O distúrbio do comportamento do sono REM ocorre quando o cérebro não dá devidamente o sinal para o corpo ficar parado durante o sono REM. Quando isso acontece, as pessoas “atuam” seus sonhos. Elas podem gritar, socar e chutar, e até mesmo sair da cama e correr ao redor. Quando despertam, elas geralmente se lembram dos seus sonhos, mas não de se mover. Dada a violência dessas explosões, acidentes são comuns. O transtorno do comportamento do sono REM ocorre com mais frequência entre idosos, e pode ser um sintoma do mal de Parkinson, uma doença neurológica degenerativa. Os médicos costumam tratar o distúrbio com medicamentos que reduzem o sono REM e relaxam o corpo.
8 ) Síndrome da alimentação noturna
O que acontece quando você se esforça para não comer nada acordado, mas enche a pança quando está dormindo? Pessoas com distúrbios alimentares relacionados ao sono costumam comer à noite, apenas para acordar na manhã seguinte com pouca ou nenhuma lembrança do evento. Alguns correm riscos picando ingredientes ou ligando o fogão. Outros comem comida crua, como alimentos congelados ou manteiga. O transtorno é pouco compreendido, mas, como o sonambulismo, ocorre durante o sono não-REM. Drogas que aumentam a dopamina, um neurotransmissor associado à recompensa e prazer, podem ajudar a parar o lanche noturno inconsciente.
9) Sonambulismo sexual
Descrito pela primeira vez em um estudo de caso de 1996, o sonambulismo sexual pode variar de irritante (altos gemidos sexuais) a masturbação autodestrutiva e crimes (agressão sexual ou estupro). Em pelo menos cinco casos controversos, homens têm sido absolvidos da acusação de agressão sexual argumentando que eles estavam dormindo durante o ataque. A maioria das pesquisas sobre sonambulismo sexual envolveu estudos de caso de pequeno porte. O maior estudo, uma pesquisa com 219 pessoas que disseram que sentiram o sexo durante o sono, é limitado por se basear em auto-relatos. Mesmo assim, o estudo sugeriu que privação do sono, estresse, álcool, drogas e contato físico com um parceiro desempenham um papel na doença, ainda que ninguém saiba por que algumas pessoas respondem a estes eventos com comportamento sexual.
10) Insônia
A insônia, ou incapacidade de adormecer, pode causar irritabilidade e falta de concentração durante o dia. A privação do sono a longo prazo pode ser perigosa. Ela tem sido associada com obesidade, pressão alta e ataques cardíacos, entre outros sintomas desagradáveis. A condução sonolenta causa mais de 100 mil acidentes de carro e 1.550 mortes a cada ano. Se você ficou com medo dos outros 9 itens dessa lista, pense que pelo menos você estava dormindo. A boa notícia é: a maioria dos transtornos responde a tratamentos, e ter um não significa que você está louco. Não há uma resposta freudiana para a resolução destes problemas; existe uma razão fisiológica para os distúrbios, e procurar um médico é uma maneira simples de resolver seu incômodo.
Natasha Romanzoti
Dormir é um tempo precioso. Todo mundo precisa de descanso, e quanto mais dormimos, mais sono temos. Pena que isso não é verdade para todo mundo: quando as fronteiras das fases do sono são distorcidas por um distúrbio, dormir pode ser simplesmente assustador. Confira 10 transtornos que fazem a noite de pessoas da vida real ser pior do que as de filme:
1) Distúrbio do pesadelo
Provavelmente todo mundo já teve pelo menos um pesadelo na vida. Mas quando o pesadelo passa do simples aborrecimento ocasional para o terror de quase todas as noites, seu problema pode ser transtorno de pesadelo. Pessoas com transtorno de pesadelo acordam frequentemente em um suor frio, com memórias vivas de sonhos horríveis. Tais pessoas podem temer o sono. Entretanto, estresse e a privação do sono são as principais causas de pesadelos, assim como alguns medicamentos. Em casos graves, aconselhamento ou sedativos podem ser necessários para aliviar a ansiedade subjacente aos sonhos ruins.
2) Sonambulismo
15% dos adultos ocasionalmente levantam-se e andam durante seu sono. Em crianças, esse número é ainda maior. Ninguém sabe o que faz de alguém um sonâmbulo, mas o estresse e distúrbios do sono são muitas vezes fatores, assim como a genética: parentes próximos de sonâmbulos têm 10 vezes mais chances de serem sonâmbulos que a população geral. Os sonâmbulos muitas vezes navegam com facilidade e são capazes de abrir portas e mover mobílias. Acordar um sonâmbulo não lhes fará mal nenhum, mas o sonambulismo em si pode ser perigoso. Um estudo de 2003 concluiu que 19% dos adultos sonâmbulos se feriram durante suas incursões noturnas. A queda é o maior perigo, por isso, especialistas recomendam que as pessoas com sonâmbulos em casa sejam cuidadosos e atentos.
3) Síndrome da cabeça explosiva
Apesar do nome, esse transtorno não envolve nenhuma real explosão. O distúrbio ocorre durante o início do sono profundo, quando a pessoa é acordada subitamente por um barulho agudo muito alto. Estes ruídos variam de pratos quebrando a explosivos. A pessoa ouve as explosões como se elas originassem ao lado ou dentro de sua própria cabeça. Não há dor envolvida, ou perigo. Os médicos não sabem o que provoca a síndrome, mas sabem que não é associada com qualquer doença grave.
4) Alucinações sonolentas
Ver coisas estranhas nos sonhos é normal, mas e quando não estamos sonhando? As alucinações hipnagógicas ocorrem durante a transição da vigília para o sono (logo após a nossa cabeça bater no travesseiro). E as alucinações hipnopômpicas ocorrem durante o processo de despertar. As pessoas relatam ouvir vozes, sentir sensações fantasmas e ver pessoas ou objetos estranhos em seus quartos, bem como insetos ou animais rastejando nas paredes. Alucinações relacionadas ao sono são mais comuns em pessoas com narcolepsia. Enquanto a visitação ocasional fantasmática não é nada para se preocupar, se as alucinações forem acompanhadas por sonolência diurna e perda do controle muscular, os especialistas recomendam que se consulte um médico.
5) Terror noturno
Gritos frenéticos e pânico: o terror noturno ganhou esse nome por justa causa. Ao contrário dos pesadelos, que surgem durante o sono REM, os terrores noturnos ocorrem durante o sono não-REM, geralmente no início da noite. Eles são mais comuns em crianças. A pessoa no meio de um terror pode, de repente, sentar-se ereto, olhos abertos, embora não esteja realmente acordada. A pessoa muitas vezes grita e não pode ser despertada ou consolada. Em alguns casos, o terror noturno se mistura com sonambulismo. Pais já relataram crianças vagando pela casa em um estado de pânico. Após 10 ou 15 minutos, a pessoa geralmente volta ao sono, e a maioria não lembra sobre o episódio na manhã seguinte. A causa do terror noturno é um mistério, mas sono, febre irregular e estresse podem desencadeá-lo. Felizmente, os terrores geralmente desaparecem com a idade.
6) Paralisia do sono
Durante o sono REM, músculos voluntários do corpo tornam-se imóveis. Essa paralisia temporária impede as pessoas de agir. Às vezes, porém, a paralisia persiste mesmo depois que a pessoa acorda. Pior ainda, a paralisia do sono muitas vezes coincide com alucinações. Um estudo de 1999 constatou que 75% dos estudantes universitários que tinham experimentado paralisia do sono relataram alucinações simultâneas. E as alucinações, quando ocorrem com a paralisia, não são nenhum parque de diversões. As pessoas comumente relatam sentir uma presença maligna, juntamente com um sentimento de ser esmagado ou sufocado. Isso tem criado lendas por todo o mundo, desde fantasma e demônios pressionando e prendendo as pessoas até episódios alienígenas que podem ser explicados pela paralisia.
7) Transtorno do comportamento do sono REM
O distúrbio do comportamento do sono REM ocorre quando o cérebro não dá devidamente o sinal para o corpo ficar parado durante o sono REM. Quando isso acontece, as pessoas “atuam” seus sonhos. Elas podem gritar, socar e chutar, e até mesmo sair da cama e correr ao redor. Quando despertam, elas geralmente se lembram dos seus sonhos, mas não de se mover. Dada a violência dessas explosões, acidentes são comuns. O transtorno do comportamento do sono REM ocorre com mais frequência entre idosos, e pode ser um sintoma do mal de Parkinson, uma doença neurológica degenerativa. Os médicos costumam tratar o distúrbio com medicamentos que reduzem o sono REM e relaxam o corpo.
8 ) Síndrome da alimentação noturna
O que acontece quando você se esforça para não comer nada acordado, mas enche a pança quando está dormindo? Pessoas com distúrbios alimentares relacionados ao sono costumam comer à noite, apenas para acordar na manhã seguinte com pouca ou nenhuma lembrança do evento. Alguns correm riscos picando ingredientes ou ligando o fogão. Outros comem comida crua, como alimentos congelados ou manteiga. O transtorno é pouco compreendido, mas, como o sonambulismo, ocorre durante o sono não-REM. Drogas que aumentam a dopamina, um neurotransmissor associado à recompensa e prazer, podem ajudar a parar o lanche noturno inconsciente.
9) Sonambulismo sexual
Descrito pela primeira vez em um estudo de caso de 1996, o sonambulismo sexual pode variar de irritante (altos gemidos sexuais) a masturbação autodestrutiva e crimes (agressão sexual ou estupro). Em pelo menos cinco casos controversos, homens têm sido absolvidos da acusação de agressão sexual argumentando que eles estavam dormindo durante o ataque. A maioria das pesquisas sobre sonambulismo sexual envolveu estudos de caso de pequeno porte. O maior estudo, uma pesquisa com 219 pessoas que disseram que sentiram o sexo durante o sono, é limitado por se basear em auto-relatos. Mesmo assim, o estudo sugeriu que privação do sono, estresse, álcool, drogas e contato físico com um parceiro desempenham um papel na doença, ainda que ninguém saiba por que algumas pessoas respondem a estes eventos com comportamento sexual.
10) Insônia
A insônia, ou incapacidade de adormecer, pode causar irritabilidade e falta de concentração durante o dia. A privação do sono a longo prazo pode ser perigosa. Ela tem sido associada com obesidade, pressão alta e ataques cardíacos, entre outros sintomas desagradáveis. A condução sonolenta causa mais de 100 mil acidentes de carro e 1.550 mortes a cada ano. Se você ficou com medo dos outros 9 itens dessa lista, pense que pelo menos você estava dormindo. A boa notícia é: a maioria dos transtornos responde a tratamentos, e ter um não significa que você está louco. Não há uma resposta freudiana para a resolução destes problemas; existe uma razão fisiológica para os distúrbios, e procurar um médico é uma maneira simples de resolver seu incômodo.
Natasha Romanzoti
AUTORIZAÇÃO ANVISA NOTICIA 2012
Colchões terão certificação do Inmetro e SENAI é alternativa
Valter Barbosa com Ascom/Americanflex em 05/04/2011
Após consulta pública, instituto define regras que deverão ser cumpridas por fabricantes para comercializar produtos no Brasil e, a partir de 2013, todos os colchões de espuma produzidos no país serão inspecionados e chegarão ao consumidor com selo do Inmetro.
As regras foram definidas pelo Instituto de Metrologia em conjunto com fabricantes, fornecedores de matérias-primas e organismos de certificação. Atualmente a maioria dos colchões brasileiros não recebe nenhum tipo de inspeção, apenas os que têm o Selo do Pró-Espuma Qualidade/INER.
Testes realizados em 2008 pelo Inmetro revelaram que 67% dos colchões brasileiros apresentam inconformidades, ou seja, nem sempre são o que aparentam ser. O índice chamou a atenção do órgão que decidiu tornar obrigatória a certificação dos produtos. Dessa forma, todos os Colchões de Espuma Flexível de Poliuretano produzidos no país ou importados deverão ter o selo do Inmetro para serem comercializados. A espuma e o tecido têm que atender as normas da ABNT 13579-1 e NBR 13579-2.
Para receber a certificação, as indústrias de colchões deverão cumprir normas que determinam, por exemplo, dimensões (comprimento, largura e espessura), resistência da matéria-prima em relação à possibilidade de ruptura, alongamento e rasgo, revestimento, deformação perante a compressão, resiliência, vida útil, fadiga entre outros requisitos.
A Portaria 79/11, que traz as normas para fabricação dos colchões de espuma, está em vigor desde fevereiro, quando foi publicada no Diário Oficial da União. Os fabricantes têm agora 30 meses para se adequar as novas regras e receber o selo. As empresas que não cumprirem a Portaria não poderão comercializar colchões em território nacional.
De acordo com integrante do conselho técnico criado para elaborar a resolução e gerente industrial da indústria de colchões Americanflex, Sérgio Fichera, a certificação do Inmetro será muito importante não só para as indústrias, mas principalmente para todos os consumidores.
“Hoje, existem no Brasil excelentes organismos de certificações para colchões, como o Selo Pró-Espuma Qualidade, mas que inspecionam apenas as empresas associadas a eles. Dessa forma, muitos produtos são vendidos fora dos padrões. Sem fiscalização, fábricas mal intencionadas podem vender, por exemplo, espumas com densidade 23 como se fossem 33. Com isso, quem sai perdendo são os consumidores”, afirma Fichera.
Ainda em 2011, o Inmetro deve concluir também as regras para a certificação dos colchões de mola que igualmente deverão receber o selo de qualidade.
Creditação na Paraíba – Dando os primeiros passos rumo à certificação, representantes dos fabricantes de colchões da Paraíba já procuram o SENAI, em Campina Grande, para que o Laboratório de Ensaio Físico Mecânico do CTCC, seja uma alternativa, no sentido de prestar serviços de creditação do INMETRO, também para este segmento.
“A fim de atendermos as novas normas de fabricação de colchões agora determinadas por lei, estamos buscando um laboratório externo que possa avaliar itens como densidade, resistência, deformação, entre outros, e o SENAI, sem dúvida, seria o parceiro certo para este serviço. Esperamos que, de fato, isso seja possível”, disse o gerente Administrativo da Unidade Americanflex, em Campina Grande, Djalma Aparecido Rossini.
Para o gerente do CTCC, Josué Casimiro, a proposta é positiva e será levada a diretoria do SENAI/PB para análise. “O laboratório do SENAI já é creditado pelo INMETRO para prestar este serviço ao segmento de calçados, mas estamos levando a proposta a diretoria regional para que, após análise venhamos atender esta demanda dos fabricantes de colchões. E, esperamos que, em breve, tenhamos um desfecho positivo, essa é nossa expectativa”, finaliza.
As regras foram definidas pelo Instituto de Metrologia em conjunto com fabricantes, fornecedores de matérias-primas e organismos de certificação. Atualmente a maioria dos colchões brasileiros não recebe nenhum tipo de inspeção, apenas os que têm o Selo do Pró-Espuma Qualidade/INER.
Testes realizados em 2008 pelo Inmetro revelaram que 67% dos colchões brasileiros apresentam inconformidades, ou seja, nem sempre são o que aparentam ser. O índice chamou a atenção do órgão que decidiu tornar obrigatória a certificação dos produtos. Dessa forma, todos os Colchões de Espuma Flexível de Poliuretano produzidos no país ou importados deverão ter o selo do Inmetro para serem comercializados. A espuma e o tecido têm que atender as normas da ABNT 13579-1 e NBR 13579-2.
Para receber a certificação, as indústrias de colchões deverão cumprir normas que determinam, por exemplo, dimensões (comprimento, largura e espessura), resistência da matéria-prima em relação à possibilidade de ruptura, alongamento e rasgo, revestimento, deformação perante a compressão, resiliência, vida útil, fadiga entre outros requisitos.
A Portaria 79/11, que traz as normas para fabricação dos colchões de espuma, está em vigor desde fevereiro, quando foi publicada no Diário Oficial da União. Os fabricantes têm agora 30 meses para se adequar as novas regras e receber o selo. As empresas que não cumprirem a Portaria não poderão comercializar colchões em território nacional.
De acordo com integrante do conselho técnico criado para elaborar a resolução e gerente industrial da indústria de colchões Americanflex, Sérgio Fichera, a certificação do Inmetro será muito importante não só para as indústrias, mas principalmente para todos os consumidores.
“Hoje, existem no Brasil excelentes organismos de certificações para colchões, como o Selo Pró-Espuma Qualidade, mas que inspecionam apenas as empresas associadas a eles. Dessa forma, muitos produtos são vendidos fora dos padrões. Sem fiscalização, fábricas mal intencionadas podem vender, por exemplo, espumas com densidade 23 como se fossem 33. Com isso, quem sai perdendo são os consumidores”, afirma Fichera.
Ainda em 2011, o Inmetro deve concluir também as regras para a certificação dos colchões de mola que igualmente deverão receber o selo de qualidade.
Creditação na Paraíba – Dando os primeiros passos rumo à certificação, representantes dos fabricantes de colchões da Paraíba já procuram o SENAI, em Campina Grande, para que o Laboratório de Ensaio Físico Mecânico do CTCC, seja uma alternativa, no sentido de prestar serviços de creditação do INMETRO, também para este segmento.
“A fim de atendermos as novas normas de fabricação de colchões agora determinadas por lei, estamos buscando um laboratório externo que possa avaliar itens como densidade, resistência, deformação, entre outros, e o SENAI, sem dúvida, seria o parceiro certo para este serviço. Esperamos que, de fato, isso seja possível”, disse o gerente Administrativo da Unidade Americanflex, em Campina Grande, Djalma Aparecido Rossini.
Para o gerente do CTCC, Josué Casimiro, a proposta é positiva e será levada a diretoria do SENAI/PB para análise. “O laboratório do SENAI já é creditado pelo INMETRO para prestar este serviço ao segmento de calçados, mas estamos levando a proposta a diretoria regional para que, após análise venhamos atender esta demanda dos fabricantes de colchões. E, esperamos que, em breve, tenhamos um desfecho positivo, essa é nossa expectativa”, finaliza.
Alergia & Ácaros
Principais causas - O ácaro é o principal agente de substâncias causadoras de alergias numa casa. Ácaros, fungos e bactérias causam conjuntivite, eczema, sensação de peito fechado à noite, espirros, coceira nas mãos ou face, corrimento ou bloqueio e até mesmo asma. Camas, colchões e travesseiros mantêm microclimas cujo grau de calor e umidade são favoráveis ao surgimento de ácaros. Estudos práticos demonstraram que, após 6 anos de uso, um travesseiro pode ter 10% de seu peso em ácaros, seus detritos e fragmentos de pele humana.
No que se refere à poluição ambiental, é preciso diferenciar alguns tipos de poluentes. Os ácaros, que são poluentes biológicos, agridem mais as pessoas alérgicas. Eles pertencem à família dos aracnídeos e possuem quatro pares de patas como as aranhas. Basicamente, o que fazem na vida é alimentar-se, pôr ovos e brigar com os outros ácaros. Existem mais de 30 mil espécies de ácaros. O carrapato é um deles, mas os que mais causam doenças alérgicas vivem dentro de nossas residências. São os dermatofagóides, ou comedores de pele (dérmato quer dizer pele e fagóide significa que come). Eles proliferam onde houver descamação de pele e necessitam de um ambiente escuro, úmido e quente como os fungos. Nas nossas casas, embora carpetes, estofados e armários possam abrigar muitos ácaros, o colchão é o lugar ideal para eles. O calor e a umidade de nosso corpo, a descamação natural da pele, lençóis e colchas que mantêm o escurinho e a umidade que se mantêm mesmo durante o dia propiciam as condições de que necessitam para se desenvolverem.
Em geral, o ácaro fica retido entre as fibras do colchão, não em sua superfície. O que provoca alergia é o animal morto que se solta das fibras e elimina bolotas fecais extremamente alergizantes. Quando a pessoa se senta ou se deita na cama, é como se pulverizasse essas substâncias para o ar, que voltam a cair e são inaladas.
Tudo é paliativo. O ideal é não ter ácaros. Esses pequenos animais ficam presos nas fibras dos tecidos, e os aparelhos não têm como removê-los dali. Os que produzem vapor quente conseguem matar os ácaros porque eles morrem a 60º. O problema, porém, é que umedecem o tecido e, como não se consegue secar completamente o colchão, o carpete ou o estofado, depois de algum tempo a população de ácaros aumenta muito. O ácaro vive mais ou menos cem dias e a fêmea coloca cerca de dois ovos por dia, portanto 200 durante a vida.
Parentes próximos das aranhas e carrapatos, os ácaros são organismos microscópicos, transparentes e com aparência de gelatina. Sua remoção é difícil, mesmo com o uso do aspirador de pó, pois agarram-se às fibras com unhas e pinças. O que provoca alergia nos seres humanos é a enzima Der P1, liberada em suas fezes. O clima brasileiro é ideal para que essa espécie procrie, já que os ácaros precisam de temperaturas acima de 20°C e umidade relativa do ar entre 60 e 70%.
Parentes próximos das aranhas e carrapatos, os ácaros são organismos microscópicos, transparentes e com aparência de gelatina. Sua remoção é difícil, mesmo com o uso do aspirador de pó, pois agarram-se às fibras com unhas e pinças. O que provoca alergia nos seres humanos é a enzima Der P1, liberada em suas fezes. O clima brasileiro é ideal para que essa espécie procrie, já que os ácaros precisam de temperaturas acima de 20°C e umidade relativa do ar entre 60 e 70%.
ALERGIA:
Introdução:
Introdução:
O ser humano se encontra cercado por uma grande diversidade de agentes capazes de provocar patologias, contra as quais o nosso organismo pode se defender graças ao sistema que nos protege de substâncias estranhas de maneira eficaz.
O sistema imunológico é aquele que permite o reconhecimento dessas substâncias, montando em contrapartida uma resposta frente às estruturas ou agentes que lhe são estranhos, com a intenção de preservar a integridade do dito organismo. Isso é o que é conhecido como "resposta imunológica". O sistema imunológico é constituído por uma grande diversidade de células e órgãos (onde estas células amadurecem e desenvolvem).
Ademais, diversas substâncias são produzidas em resposta aos mencionados agentes agressores.
Definição:
A alergia é uma resposta exagerada do nosso organismo quando este entra em contato com determinadas substâncias provenientes de fora, podendo produzir uma lesão nos tecidos ou uma enfermidade.
Os Alergênios:
Os alergênios são aquelas substâncias capazes de desencadear uma reação alérgica. Podem ser classificados de acordo com a causa em:
Inalantes: Poeira doméstica, fungos, ácaros, pelos de animais, pólens.
Digestivos: Alimentos (trigo, ovos, cítricos, chocolate, pescado, soja), medicamentos (penicilina, aspirina).
Infectantes: Parasitas, bactérias, vírus.
Injetáveis: Medicamentos, venenos por picadas de insetos.
Através de Contato: Cimento, cromo, níquel, cosméticos, látex.
Reação Alérgica:
Digestivos: Alimentos (trigo, ovos, cítricos, chocolate, pescado, soja), medicamentos (penicilina, aspirina).
Infectantes: Parasitas, bactérias, vírus.
Injetáveis: Medicamentos, venenos por picadas de insetos.
Através de Contato: Cimento, cromo, níquel, cosméticos, látex.
Reação Alérgica:
Todos estamos expostos a muitos alergênios e, na maioria, convivemos com eles sem problemas. Em uma pessoa não alérgica, a reação protetora que o organismo produz contra estas substancias é nula ou de baixa intensidade e permanece despercebida; enquanto em uma pessoa alérgica se desencadeará uma resposta exagerada cada vez que entre em contato com seu alergênio. Estas são as chamadas atópicas (aquelas pessoas predispostas geneticamente a desenvolver uma resposta exagerada contra estímulos provenientes do meio ambiente).
Quando uma substância estranha (alergênio ou antígeno) entra em contato com as células que compõem o sistema imunológico, inicia-se uma série de reações que culminam na formação de moléculas que, ao se unirem ao tal alergênio, conseguem destruir e, posteriormente, eliminá-lo. Estas moléculas mostram uma grande tendência a se unirem posteriormente a outros componentes celulares do sistema imunológico.
MAGNETOTERAPIA
É a ciência e arte de cura através dos ímãs. É um sistema natural que sebaseia na aplicação externa de ímãs e ingestão de água imantada, estimulandoa energia da pessoa sem prejudicar o seu organismo. Os ímãs podem alterarqualquer circuito eletromagnético, incluindo o corpo humano.
Os estímulos no corpo são executados através de descargas elétricas rápidas e de baixa intensidade e ingestão de água imantada, que vão harmonizar os impulsos nervosos, facilitando a circulação sangüínea, aumenta a oxigenaçãocelular, possibilitando redução de peso, combatendo dores em geral, entre outros efeitos. A melhoria da qualidade de vida após este tratamento deixará o organismo mais saudável e conseqüentemente mais bonito. A utilização de ímãs em pontos de acupuntura baseia-se nas leis de polaridade magnética. O polo norte é utilizado para sedar e tem efeito de uma bolsa de gelo, promovendo vasoconstrição, tendo, portanto, efeito antiinflamató rio. O polo sul é utilizado para tonificar a circulação das energias e tem o efeito de uma bolsa de água quente, promove vasodilatação local, sendo contra indicado em processos cancerígenos. Existem ímãs de vários Gauss, tamanhos e formatos e a sua escolha é feita em função do local a ser tratado e da natureza do problema em si.
Benefícios da Magnetoterapia:
· Melhora a capacidade de oxigenação e a qualidade do sangue;
· Atua sobre o sitema imunológico aumentando a resitência do organismo contra as doenças;
· Relaxa o sistema nervoso autônomo;
· Melhora o vigor físico e mental;
· Auxilia a regular o funcionamento das glândulas.
Os estímulos no corpo são executados através de descargas elétricas rápidas e de baixa intensidade e ingestão de água imantada, que vão harmonizar os impulsos nervosos, facilitando a circulação sangüínea, aumenta a oxigenaçãocelular, possibilitando redução de peso, combatendo dores em geral, entre outros efeitos. A melhoria da qualidade de vida após este tratamento deixará o organismo mais saudável e conseqüentemente mais bonito. A utilização de ímãs em pontos de acupuntura baseia-se nas leis de polaridade magnética. O polo norte é utilizado para sedar e tem efeito de uma bolsa de gelo, promovendo vasoconstrição, tendo, portanto, efeito antiinflamató rio. O polo sul é utilizado para tonificar a circulação das energias e tem o efeito de uma bolsa de água quente, promove vasodilatação local, sendo contra indicado em processos cancerígenos. Existem ímãs de vários Gauss, tamanhos e formatos e a sua escolha é feita em função do local a ser tratado e da natureza do problema em si.
Benefícios da Magnetoterapia:
· Melhora a capacidade de oxigenação e a qualidade do sangue;
· Atua sobre o sitema imunológico aumentando a resitência do organismo contra as doenças;
· Relaxa o sistema nervoso autônomo;
· Melhora o vigor físico e mental;
· Auxilia a regular o funcionamento das glândulas.
COLESTEROL
Colesterol é um tipo de gordura produzido pelo fígado. Ele também está contido em certos alimentos que comemos, tais como ovos, carnes e derivados de leite. Quando engerimos estes alimentos freqüentemente, a taxa de colesterol em nosso sangue aumenta. Alimentos ricos em gorduras saturadas podem também elevar a taxa de colesterol no sangue, porque o fígado transforma as gorduras saturadas em colesterol.O colesterol é transportado no sangue em diferentes tipos de pacotes chamados de lipoproteínas. A porção do colesterol LDL(low-density-lipoprotein = lipoproteína de baixa densidade, na língua inglesa), transporta o colesterol para o organismo. A porção do colesterol HDL(high-density lipoprotein = lipoproteína de alta densidade, na língua inglesa), remove o colesterol da corrente sangüínea.
Como pode a alta taxa de colesterol afetar minha saúde ?
O excesso de colesterol no seu sangue pode aumentar o risco de um ataque cardíaco, ou de um derrame. O colesterol a mais pode ser depositado nas suas artérias(grandes vasos sangüíneos), e pode fazer com estes mesmos vasos se tornem estreitos. A quantidade de colesterol nas paredes de uma artéria pode ser tão grande, que a artéria fica entupida e o sangue não pode passar por ela. Se uma artéria que supre sangue para seu coração ficar entupida, você pode ter um ataque do coração. Se uma artéria que supre sangue para seu cérebro ficar entupida, você pode ter um derrame.
Quando eu deveria começar a checar meus níveis de colesterol ?
Em geral, você deveria começar a medir seu colesterol a partir dos 20 anos. A partir daí, esta checagem deveria ser feita pelo menos a cada 05 anos. Dependendo em que nível está seu colesterol, e se você tem outros fatores de risco de doença cardíaca, será preciso checar seu colesterol mais freqüentemente. Fale com seu médico sobre a freqüência que você precisa dosá-lo.As crianças também devem ter seus níveis de colesterol dosado, se um parente próximo como um avô, tiver doença cardíaca antes dos 55 anos, ou se parente próximo tiver altas taxas de colesterol ( igual ou maior que 240).
Como deveria ser meu nível de colesterol ?
O melhor nível do colesterol total é abaixo de 200. Se estiver entre 200 e 239, significa que você tem algum risco para ter um ataque do coração, ou um derrame. Já os níveis de 240, ou superiores significam o aumento de risco de doença cardíaca.Os níveis das lipoproteínas (HDL e LDL) são também importantes. Seu médico pode querer pesquisar seu níveis de HDL e LDL, se você tem história de doença cardíaca de alguém na família antes dos 50 anos, ou se você tem altas taxas de colesterol. Se seu colesterol total é alto por causa da alta taxa de LDL, você tem maior risco quanto a doença cardíaca e derrame. Se a taxa total é alta por causa de HDL alto, você provavelmente não tem seu risco de doença cardíaca aumentada. O colesterol LDL menor que 130 é o melhor. Um nível de LDL de 160 ou maior, significa que você tem seu risco de doença cardíaca aumentado. O colesterol HDL menor que 35 coloca você em maior risco, enquanto um nível de HDL de 60 ou acima, reduz seu risco.
O que posso fazer para reduzir meu nível de colesterol ?
Comendo comida saudável você pode ajudar a reduzir sua taxa de colesterol LDL, e isto vai protegê-lo dos efeitos danosos do colesterol. Você pode elevar seu colesterol HDL com exercícios, parando de fumar (se você fuma), e perdendo peso (se você tiver a mais). Ingerindo comida saudável geralmente reduzimos os níveis de colesterol. Eis aqui algumas dicas de como comer de forma inteligente :
Coma mais frutas e vegetais.
Coma mais peixe grelhado ou assado, frango sem pele, e menos carnes fritas. Escolha cortes magros (pedaços de carne contendo pouca gordura visível), quando for comer carne de vaca, porco e cordeiro. Também reduza a quantidade de carne que você come. Coma uma variedade de alimentos ricos em fibras, como aveia, pães integrais e maçãs. As fibras ajudam a reduzir as taxas de colesterol. Os alimentos fibrosos também ajudam quando você quiser perder peso, porque eles fazem você se sentir saciado.
Limite a ingestão de gorduras saturadas, como gordura de derivados de leite (nos sorvetes e manteiga). Leia os rótulos dos produtos. Eles podem dizer que o alimento é pobre em colesterol, mas o produto pode ainda conter altas taxas de gorduras saturadas. Quando você ler nas embalagens - gordura de côco, óleo parcialmente saturado, e gordura vegetal hidrogenada - você saberá que estes produtos são ricos em gorduras saturadas. Limite os alimentos ricos em colesterol, como gema de ovo e fígado. Não coma mais que quatro gemas por semana. Utilize derivados de leite pobres em gordura - leite desnatado, yogourt desnatado e sorvetes light.
Evite frituras.
O que fazer se o exercício físico e alimentação saudável não reduzir meu colesterol ?
Se comendo corretamente, exercitando e fazendo outras mudanças em sua vida (tal como parar de fumar), não reduzir as taxas de colesterol após 06 meses, seu médico homeopata poderá querer discutir sobre o uso de medicamentos para abaixar estes níveis. Se isto ocorrer, o tratamento deverá ser por toda a vida, mas isto só deverá ser pensado, caso os hábitos sadios não funcionem.
Obs:Esta informações fornecem a visão geral para reduzir as taxas de colesterol, e pode ser que não se aplique a todos. Para saber se estas explicações se aplicam a você, e conseguir mais informações sobre este assunto, fale com seu médico homeopata.
Porção do Colesterol Ideal Suspeito Alto risco Colesterol Total menor que 200 mg % entre 201 a 239 mg % maior que 240 mg % HDL maior que 60 mg % entre 35 a 60 mg % menor que 35 mg % LDL menor que 130 mg % entre 130 a 160 mg % maior que 160 mg % >
Fonte: revista viva bem
Pesquisas
O tratamento terapêutico com infravermelho longo ajuda os capilares entupidos a dissolver as toxinas no sangue, dilatando os vasos capilares e artérias, estimulando a circulação do sangue.
Aumenta a alcalinização dos fluidos de corpo pela emissão de CO2 no vaso sanguíneo; (80% das doenças são provenientes de má circulação sanguínea - (Universidade de Tókio).
O SANGUE E O IDOSO
O sangue é bombeado pelo coração para todo organismo via sistema circulatório.
O sangue através de seus glóbulos vermelhos transporta oxigênio dos pulmões para os tecidos e retira o gás carbônico dos tecidos levando-o para ser eliminado pelos pulmões. Através dos seus glóbulos brancos participa ativamente da defesa do organismo. O sangue contém ainda proteínas que regulam o sangramento. Outra função básica do sangue é o transporte de anticorpos, nutrientes, açúcar, gorduras, vitaminas e sais minerais.
O exame hematológico ou hemograma estuda as células do sangue e permite identificar inúmeras doenças, desde aquelas próprias do sangue (como a anemia e a leucemia, por exemplo) até infecções e doenças alérgicas.
As principais doenças hematológicas na terceira idade são a anemia, as hemorragias, as leucopenias, as leucemias, e os tumores de células sangüíneas, como o linfoma e o mieloma múltiplo.
A anemia é a diminuição do número de glóbulos vermelhos ou de seu conteúdo (hemoglobina), da produção de glóbulos vermelhos e também ocorre quando há destruição exagerada. É uma grave conseqüência da desnutrição. A principal causa de anemia é a deficiência de ferro (anemia ferropriva), substância básica na formação da hemoglobina. Pode também ocorrer na deficiência de vitamina B12, de cobre e de zinco.
Na terceira idade a anemia é de extrema importância sendo freqüentemente não diagnosticada ou quando diagnosticada mal orientada. A perda contínua e discreta de sangue pelas fezes (devida a um tumor intestinal silencioso, por exemplo) pode levar à anemia com poucas manifestações clínicas devida sua instalação lenta, o mesmo podendo ocorrer na perda sangüínea vaginal continuada (mioma uterino, por exemplo).
A anemia que se instala aos poucos é comum na terceira idade e com freqüência está relacionada ao câncer, mas pode também ser devida a erros alimentares. Dietas pobres em ferro e em vegetais, utilizadas durante muito tempo, podem levar a anemia. Dietas pouco diversificadas muito comuns em vários tipos de tratamentos, como no diabetes, por exemplo , são causas de anemia na terceira idade. Situações em que há má absorção de alimentos (doenças do estômago, por exemplo) também podem levar a anemia por deficiência de vitamina B12. A deficiência de vitamina C pode também ser uma causa de anemia na terceira idade e é favorecida pelo alcoolismo. A doença renal e os distúrbios da tireóide podem levar à anemia. Vários medicamentos podem provocar a anemia destacando-se, por exemplo, antibióticos (cloranfenicol e várias penicilinas), quimioterápicos, anticonvulsivantes (carbamazepina), drogas usadas no tratamento da tireóide, do diabetes e da alergia. Vários antiinflamatórios e tranqüilizantes podem também levar a anemia.
A anemia se manifesta de maneira variável, podendo levar a manifestações cardíacas, vasculares e pulmonares. A fadiga e falta de disposição são os sintomas mais freqüentes. Há também emagrecimento e palidez. Pode ocorrer em pessoas obesas que tenham dieta pouco diversificada.
O hemograma é o principal exame para o estudo da anemia, aonde se observa diminuição na taxa de hemoglobina. A dosagem de ferro no sangue e a pesquisa de sangue oculto nas fezes também fazem parte do estudo da anemia. Algumas vezes há necessidade de se examinar a medula óssea, local formador das células componentes do sangue.
O tratamento correto da anemia deve se basear em um diagnóstico que especifique a sua causa exata. É freqüente o tratamento inespecífico da anemia com a utilização de complexos vitamínicos sem qualquer critério. Em certas situações deve ser feita a reposição de ferro ou ácido fólico, em outras de vitamina B12. Há situações em que há necessidade de transfusão de sangue.
Várias situações podem levar a hemorragias, desde simples doenças vasculares cutâneas (púrpuras) até graves distúrbios da coagulação do sangue. A hemofilia, a leucemia, inúmeras doenças como câncer e infecções graves podem evoluir com hemorragias. Deficiência de vitaminas C e K são também causas de hemorragia. A aspirina (ácido acetil-salicílico) pode levar a hemorragias em pessoas que já apresentem tendência à sangramentos. Certos antibióticos derivados da penicilina também podem aumentar a tendência a sangramentos.
Na terceira idade é comum o aparecimento de manchas de sangue ou púrpuras nos braços e mãos. É um processo benigno denominado púrpura senil. A hemorragia nasal pode também ser um sintoma. Ocorre com freqüência na hipertensão arterial mas pode ser um sintoma de diminuição da coagulação sangüínea, sugerindo uma leucemia, por exemplo. Faz parte também do quadro da inflamação nasal que acompanha os resfriados e as gripes.
O diagnóstico das doenças hemorrágicas é feito pelo coagulograma, exame que mostra os tempos de sangramento e de coagulação, a contagem de plaquetas, o tempo de protrombina e outros índices que avaliam a coagulação sangüínea.
A leucopenia é a diminuição de glóbulos brancos do sangue. Na terceira idade a diminuição dos glóbulos brancos em geral está relacionada a infecções à vírus ou a bactéria. A influência de determinados medicamentos e o câncer também são causas de leucopenia na terceira idade. Alguns medicamentos podem levar à leucopenia (antiarrítmicos, antibióticos, anticonvulsivantes, antihipertensivos e cortisona), assim como substâncias usadas no tratamento do diabetes e na doença da tireóide, alguns diuréticos (hidroclorotiazida, por exemplo) e tranqüilizantes. As drogas quimioterápicas também produzem leucopenia. Em infecções bacterianas graves pode haver aumento de glóbulos brancos ou leucocitose.
Pesquisas:
O infravermelho longo produz séria diminuição na peroxidação dos ácidos graxos, melhorando a circulação sanguinea e dificultando a gênesis da ateromatosis;-
Melhora o fluxo sangüíneo das extremidades;
O sangue através de seus glóbulos vermelhos transporta oxigênio dos pulmões para os tecidos e retira o gás carbônico dos tecidos levando-o para ser eliminado pelos pulmões. Através dos seus glóbulos brancos participa ativamente da defesa do organismo. O sangue contém ainda proteínas que regulam o sangramento. Outra função básica do sangue é o transporte de anticorpos, nutrientes, açúcar, gorduras, vitaminas e sais minerais.
O exame hematológico ou hemograma estuda as células do sangue e permite identificar inúmeras doenças, desde aquelas próprias do sangue (como a anemia e a leucemia, por exemplo) até infecções e doenças alérgicas.
As principais doenças hematológicas na terceira idade são a anemia, as hemorragias, as leucopenias, as leucemias, e os tumores de células sangüíneas, como o linfoma e o mieloma múltiplo.
A anemia é a diminuição do número de glóbulos vermelhos ou de seu conteúdo (hemoglobina), da produção de glóbulos vermelhos e também ocorre quando há destruição exagerada. É uma grave conseqüência da desnutrição. A principal causa de anemia é a deficiência de ferro (anemia ferropriva), substância básica na formação da hemoglobina. Pode também ocorrer na deficiência de vitamina B12, de cobre e de zinco.
Na terceira idade a anemia é de extrema importância sendo freqüentemente não diagnosticada ou quando diagnosticada mal orientada. A perda contínua e discreta de sangue pelas fezes (devida a um tumor intestinal silencioso, por exemplo) pode levar à anemia com poucas manifestações clínicas devida sua instalação lenta, o mesmo podendo ocorrer na perda sangüínea vaginal continuada (mioma uterino, por exemplo).
A anemia que se instala aos poucos é comum na terceira idade e com freqüência está relacionada ao câncer, mas pode também ser devida a erros alimentares. Dietas pobres em ferro e em vegetais, utilizadas durante muito tempo, podem levar a anemia. Dietas pouco diversificadas muito comuns em vários tipos de tratamentos, como no diabetes, por exemplo , são causas de anemia na terceira idade. Situações em que há má absorção de alimentos (doenças do estômago, por exemplo) também podem levar a anemia por deficiência de vitamina B12. A deficiência de vitamina C pode também ser uma causa de anemia na terceira idade e é favorecida pelo alcoolismo. A doença renal e os distúrbios da tireóide podem levar à anemia. Vários medicamentos podem provocar a anemia destacando-se, por exemplo, antibióticos (cloranfenicol e várias penicilinas), quimioterápicos, anticonvulsivantes (carbamazepina), drogas usadas no tratamento da tireóide, do diabetes e da alergia. Vários antiinflamatórios e tranqüilizantes podem também levar a anemia.
A anemia se manifesta de maneira variável, podendo levar a manifestações cardíacas, vasculares e pulmonares. A fadiga e falta de disposição são os sintomas mais freqüentes. Há também emagrecimento e palidez. Pode ocorrer em pessoas obesas que tenham dieta pouco diversificada.
O hemograma é o principal exame para o estudo da anemia, aonde se observa diminuição na taxa de hemoglobina. A dosagem de ferro no sangue e a pesquisa de sangue oculto nas fezes também fazem parte do estudo da anemia. Algumas vezes há necessidade de se examinar a medula óssea, local formador das células componentes do sangue.
O tratamento correto da anemia deve se basear em um diagnóstico que especifique a sua causa exata. É freqüente o tratamento inespecífico da anemia com a utilização de complexos vitamínicos sem qualquer critério. Em certas situações deve ser feita a reposição de ferro ou ácido fólico, em outras de vitamina B12. Há situações em que há necessidade de transfusão de sangue.
Várias situações podem levar a hemorragias, desde simples doenças vasculares cutâneas (púrpuras) até graves distúrbios da coagulação do sangue. A hemofilia, a leucemia, inúmeras doenças como câncer e infecções graves podem evoluir com hemorragias. Deficiência de vitaminas C e K são também causas de hemorragia. A aspirina (ácido acetil-salicílico) pode levar a hemorragias em pessoas que já apresentem tendência à sangramentos. Certos antibióticos derivados da penicilina também podem aumentar a tendência a sangramentos.
Na terceira idade é comum o aparecimento de manchas de sangue ou púrpuras nos braços e mãos. É um processo benigno denominado púrpura senil. A hemorragia nasal pode também ser um sintoma. Ocorre com freqüência na hipertensão arterial mas pode ser um sintoma de diminuição da coagulação sangüínea, sugerindo uma leucemia, por exemplo. Faz parte também do quadro da inflamação nasal que acompanha os resfriados e as gripes.
O diagnóstico das doenças hemorrágicas é feito pelo coagulograma, exame que mostra os tempos de sangramento e de coagulação, a contagem de plaquetas, o tempo de protrombina e outros índices que avaliam a coagulação sangüínea.
A leucopenia é a diminuição de glóbulos brancos do sangue. Na terceira idade a diminuição dos glóbulos brancos em geral está relacionada a infecções à vírus ou a bactéria. A influência de determinados medicamentos e o câncer também são causas de leucopenia na terceira idade. Alguns medicamentos podem levar à leucopenia (antiarrítmicos, antibióticos, anticonvulsivantes, antihipertensivos e cortisona), assim como substâncias usadas no tratamento do diabetes e na doença da tireóide, alguns diuréticos (hidroclorotiazida, por exemplo) e tranqüilizantes. As drogas quimioterápicas também produzem leucopenia. Em infecções bacterianas graves pode haver aumento de glóbulos brancos ou leucocitose.
Pesquisas:
O infravermelho longo produz séria diminuição na peroxidação dos ácidos graxos, melhorando a circulação sanguinea e dificultando a gênesis da ateromatosis;-
Melhora o fluxo sangüíneo das extremidades;
INFRA VERMELHO LONGO
O sol é fonte de energia para todos os seres vivos poderem existir aqui na terra.Através de uma alta tecnologia japonesa, pesquisadores desenvolveram uma onda que simula as características mais benéficas dos raios solares, idênticas aos raios infravermelho emitido pelo sol, no inicio das manhãs e finais de tardes. Possui comprimento de ondas (entre 4 a 14 mícrons), trata de três metais nobres, constituídas por platina, titânio, e alumínio.
Acrescentado a mais 32 elementos, cria uma onda chamada energia vital. Desintoxicando as células e aumentando a imunidade do organismo, fazendo a prevenção de muitas doenças, auxiliando nos tratamentos da saúde.
Devido à freqüência do Infravermelho Longo, ocorre uma ressonância com as moléculas de água ionizando e ativando as moléculas de água em nossas células e no sangue, melhorando a circulação e condição de saúde.
Como isto acontece?
A água ao envelhecer, começa a se aglomerar, onde uma molécula se une a outra, formando uma estrutura chamada CACHOS (clusters), Com o Infravermelho Longo , as moléculas de água vibram e quebram a cadeia molecular H2O+H2O, ativando as moléculas de água separadas em nosso corpo, proporcionando melhor circulação, visto que o corpo humano é composto por mais de 70% de água (H2O) no seu peso total. Estruturas que possuem tamanho maior que da água pura, é conhecido como polimerização ou envelhecimento.
Quando o Infravermelho emite a energia para o organismo, favorece a Quebra dos CACHOS energizando e rejuvenescendo cada molécula do organismo.
Pesquisas:Pesquisa cientifica com o infravermelho longo, mostrou capacidade de repor as quantidades normais de oxigênio em nossas células, 20 minutos após realizarmos exercícios físicos, fato este que normalmente só é alcançado após 48 horas.
Acelera o processo de renovação celular;
Melhor crescimento e desenvolvimento das células vivas em seres humanos;
Estimula a circulação do sangue e equilibra nosso metabolismo naturalmente, sendo assim as toxinas saem do corpo via urina e transpiração;
Melhora a fadiga muscular pela redução do ácido lático, devido ao aumento da circulação de oxigênio no nosso corpo, (que causa câimbras);
Diminuição de até 75% das dores relacionadas às articulações.
(Universidade de Cambridge - Grã-Bretanha)
O tratamento terapêutico com infravermelho longo ajuda os capilares entupidos a dissolver as toxinas no sangue, dilatando nossos vasos capilares e artérias, estimula a circulação do sangue.
Aumenta a alcalinização dos fluidos de corpo pela emissão de CO2 no vaso sanguíneo;
(80% das doenças são provenientes de má circulação sanguínea - (Universidade de Tókio)).
(Melhora a comunicação intracelular – (Coghill Research Laboratories- Lower race)).
Estudo realizado em esportistas demonstra os efeitos;
(Redução do Ácido Láctico - (Facultad de Medicina de Múrcia)).
Ação antiinflamatória, aliviando dores e diminuindo inchaços, colaborando nos tratamentos ósteo-articulares – (Equipe médica do Hospital de San Antonio de Oporto , Portugal).
Aumenta a concentração de ca2+ na membrana e no citoplasma celular produzindo
uma ‘ativação celular” - (2º Congresso Internacional Menarini , Ascoli, Piceli , 28-05 1990– Itália).
Pesquisa sobre a qualidade do sono em crianças com asma.
Resultados obtidos com uso do infravermelho:
• Sono tranqüilo;
• Sono profundo;
• Diminuição na agitação e ansiedade durante o dia.
(Hospital Pediátrico da Universidade Estadual de medicina de LVIV- Rússia).
Acrescentado a mais 32 elementos, cria uma onda chamada energia vital. Desintoxicando as células e aumentando a imunidade do organismo, fazendo a prevenção de muitas doenças, auxiliando nos tratamentos da saúde.
Devido à freqüência do Infravermelho Longo, ocorre uma ressonância com as moléculas de água ionizando e ativando as moléculas de água em nossas células e no sangue, melhorando a circulação e condição de saúde.
Como isto acontece?
A água ao envelhecer, começa a se aglomerar, onde uma molécula se une a outra, formando uma estrutura chamada CACHOS (clusters), Com o Infravermelho Longo , as moléculas de água vibram e quebram a cadeia molecular H2O+H2O, ativando as moléculas de água separadas em nosso corpo, proporcionando melhor circulação, visto que o corpo humano é composto por mais de 70% de água (H2O) no seu peso total. Estruturas que possuem tamanho maior que da água pura, é conhecido como polimerização ou envelhecimento.
Quando o Infravermelho emite a energia para o organismo, favorece a Quebra dos CACHOS energizando e rejuvenescendo cada molécula do organismo.
Pesquisas:Pesquisa cientifica com o infravermelho longo, mostrou capacidade de repor as quantidades normais de oxigênio em nossas células, 20 minutos após realizarmos exercícios físicos, fato este que normalmente só é alcançado após 48 horas.
Acelera o processo de renovação celular;
Melhor crescimento e desenvolvimento das células vivas em seres humanos;
Estimula a circulação do sangue e equilibra nosso metabolismo naturalmente, sendo assim as toxinas saem do corpo via urina e transpiração;
Melhora a fadiga muscular pela redução do ácido lático, devido ao aumento da circulação de oxigênio no nosso corpo, (que causa câimbras);
Diminuição de até 75% das dores relacionadas às articulações.
(Universidade de Cambridge - Grã-Bretanha)
O tratamento terapêutico com infravermelho longo ajuda os capilares entupidos a dissolver as toxinas no sangue, dilatando nossos vasos capilares e artérias, estimula a circulação do sangue.
Aumenta a alcalinização dos fluidos de corpo pela emissão de CO2 no vaso sanguíneo;
(80% das doenças são provenientes de má circulação sanguínea - (Universidade de Tókio)).
(Melhora a comunicação intracelular – (Coghill Research Laboratories- Lower race)).
Estudo realizado em esportistas demonstra os efeitos;
(Redução do Ácido Láctico - (Facultad de Medicina de Múrcia)).
Ação antiinflamatória, aliviando dores e diminuindo inchaços, colaborando nos tratamentos ósteo-articulares – (Equipe médica do Hospital de San Antonio de Oporto , Portugal).
Aumenta a concentração de ca2+ na membrana e no citoplasma celular produzindo
uma ‘ativação celular” - (2º Congresso Internacional Menarini , Ascoli, Piceli , 28-05 1990– Itália).
Pesquisa sobre a qualidade do sono em crianças com asma.
Resultados obtidos com uso do infravermelho:
• Sono tranqüilo;
• Sono profundo;
• Diminuição na agitação e ansiedade durante o dia.
(Hospital Pediátrico da Universidade Estadual de medicina de LVIV- Rússia).
FASES DO SONO
Durante o sono profundo, as proteínas são sintetizadas em grande escala. Isso tem o objetivo de manter ou expandir as redes de neurônios ligados à memória e ao do crescimento. Este garante ao indivíduo longevidade com maior jovialidade. Também regula os níveis de outras substâncias responsáveis pela regeneração de células e cicatrização da pele.
As cinco fases do sono
1ª fase:
É a fase do adormecimento. Essa fase pode durar de alguns instantes até 15 minutos e ocupa de 5% a 8% da noite de sono. Funciona como uma espécie de zona intermediária entre estar acordado e dormindo. O cérebro produz ondas irregulares e rápidas e a tensão muscular diminui. A respiração fica suave e os pensamentos do mundo desperto flutuam pela mente. Se for acordada nessa fase, a pessoa reagirá rapidamente, negando que estava dormindo.
2ª fase:
De um sono mais leve.
A temperatura corporal e os ritmos cardíaco e respiratório diminuem. As ondas cerebrais diminuem ainda mais. Essa fase ocupa de 45% a 55% do tempo total do sono, durando cerca de 20 minutos. As ondas do cérebro alongam-se, regularizam-se e são afetadas somente por alguma atividade elétrica isolada e repentina. Nesta fase, a pessoa cruza definitivamente o limite entre estar acordada e dormindo. Se alguém levantar suavemente a pálpebra de uma pessoa nessa fase do sono, ela não acordará. Os olhos já não respondem a um estímulo.
3ª fase:
O corpo começa a entrar no sono profundo. As ondas cerebrais tornam-se grandes e lentas. É uma fase rápida. Dura cerca de dez minutos por ciclo, o que corresponde a uma média de 5% do tempo na cama.
4ª fase:
É o sono profundo, onde o corpo se recupera do cansaço diário. Essa fase é fundamental para a liberação de hormônios ligados ao crescimento e para a recuperação de células e órgãos. Dura cerca de 55 minutos, não mais que 20% da noite. A pessoa fica totalmente inconsciente. Está tão fora do mundo que nem uma tempestade poderá acordá-la.
Sono REM:
A atividade cerebral está a pleno vapor e desencadeia o processo de formação dos sonhos. Os músculos ficam paralisados, as freqüências cardíaca e respiratória voltam a aumentar e a pressão arterial sobe. É o momento em que o cérebro faz uma espécie de faxina geral na memória. Fixa as informações importantes captadas durante o dia e descarta os dados inúteis. Durante o REM, os músculos longos do tronco, os braços e as pernas estão paralisados, mas os dedos das mãos e dos pés podem contrair-se. O fluxo sanguíneo em direção ao cérebro aumenta e a respiração fica mais rápida e entrecortada. REM é a fase dos sonhos vividos. Se a pessoa for acordada aqui, provavelmente recordará fragmentos de suas fantasias. Depois de 10 minutos de REM volta-se a descer às fases de sono quieto.
Nas primeiras horas da noite predomina o REM. Pela manhã, percorre-se de quatro a cinco vezes o circuito do sono completo.
Outras dicas para um melhor descanso:
Tome uma xícara de chá digestivo ou uma xícara de leite quente antes de deitar-se. Cuidado para não beber chá que possua cafeína;
Respire profundamente cinco vezes e cada vez que o faça conte e pense: estou relaxando e lentamente dormirei , concentrando-se somente nesta mensagem;
Se não conseguir dormir em dez minutos, levante-se, mude de ambiente, escute música, leia e somente volte para a cama se acredita que poderá dormir. Repita o método. Se passar outros dez minutos, volte a levantar-se;
O objetivo é conseguir que seu cérebro associe a cama com um lugar onde se dorme. Existem outras formas utilizadas para conciliar o sono diminuindo as tensões e preocupações do cérebro: trate de auto-hipnotizar-se repetindo frases ou imaginando ver e seguir o movimento de um relógio de pêndulo;
Proponha-se ficar acordado; talvez não consiga;
Encurte o tempo que você consegue dormir:
TERAPIA DO SONO
Dormir não é apenas uma necessidade de descanso mental e físico: durante o sono ocorrem vários processos metabólicos, que se alterados, pode afetar o equilíbrio de todo o organismo a curto, médio e em longo prazo. Estudos provam que quem dorme menos do que o necessário tem menor vigor físico, envelhece mais precocemente, está mais propenso a infecções, à obesidade, à hipertensão e ao diabetes.
Alguns fatos comprovados por pesquisas podem nos dar uma idéia da importância que tem o sono no nosso desempenho físico e mental. Estudo realizado pela Universidade de Stanford, EUA, indivíduos que não dormiam há 19 horas foram submetidos a testes de atenção. Constatou-se que eles cometeram mais erros do que pessoas com 0,8 g de álcool no sangue – quantidade equivalente a três doses de uísque. Igualmente, tomografias computadorizadas do cérebro de jovens privados de sono mostram redução do metabolismo nas regiões frontais (responsáveis pela capacidade de planejar e de executar tarefas) e no cerebelo (responsável pela coordenação motora). Esse processo leva a dificuldades na capacidade de acumular conhecimento e alterações do humor, comprometendo a criatividade, a atenção, a memória e o equilíbrio.
As Fases do Sono
Fase 1 – Melatonina é liberada, induzindo o sono (sonolência)
Fase 1 – Melatonina é liberada, induzindo o sono (sonolência)
Fase 2 – Diminuem os ritmos cardíacos e respiratórios, (sono leve) relaxam-se os músculos e diminui a temperatura corporal.
Fase 3 e 4 – Liberações do GH, leptina e do cortisol (sono profundo)
Sono REM – Sigla em inglês para movimento rápido dos olhos, é o pico da atividade cerebral, quando ocorrem os sonhos. O relaxamento muscular atinge o máximo, voltam a aumentar as freqüências cardíacas e respiratórias
O sono e os hormônios
A longo prazo, a privação do sono pode comprometer seriamente a saúde, uma vez que é durante o sono que são produzidos alguns hormônios que desempenham papéis vitais no funcionamento de nosso organismo. Por exemplo, o pico de produção do hormônio do crescimento (também conhecido como GH, de sua sigla em inglês, Growth Hormone) ocorre durante a primeira fase do sono profundo, aproximadamente meia hora após uma pessoa dormir.
Qual é o papel do GH?
Entre outras funções, ele ajuda a manter o tônus muscular, evita o acúmulo de gordura, melhora o desempenho físico e combate a osteoporose. Estudos provam que indivíduos que dorme pouco reduzem o tempo de sono profundo e, em conseqüência, a fabricação do hormônio do crescimento.
A leptina, hormônio capaz de controlar a sensação de saciedade, também é secretada durante o sono. Pessoas que permanecem acordadas por períodos superiores ao recomendado produzem menores quantidades de leptina. Resultado: o corpo sente necessidade de ingerir maiores quantidades de carboidratos.
Com a redução das horas de sono, a probabilidade de desenvolver diabetes também aumenta. A falta de sono inibe a produção de insulina (hormônio que retira o açúcar do sangue) pelo pâncreas, além de elevar a quantidade de cortisol, o hormônio do estresse, que tem efeitos contrários aos da insulina, fazendo com que se eleve a taxa de glicose (açúcar) no sangue, o que pode levar a um estado pré-diabético ou, mesmo, ao diabetes propriamente dito. Estudos relatam que homens que dormiram apenas quatro horas por noite, durante uma semana, passaram a apresentar intolerância à glicose (estado pré-diabético).
Qual é a quantidade ideal de horas de sono?
Embora essa necessidade seja uma característica individual, a média da população adulta necessita de 7 a 8 horas de sono diárias. Falando em crianças, é especialmente importante que seja respeitado um período de 9 a 11 horas de sono, uma vez que, quando elas não dormem o suficiente, ficam irritadas, além de terem comprometimento de seu crescimento (devido ao problema já mencionado sobre a diminuição do hormônio do crescimento), do aprendizado e da concentração.
É na escola que os primeiros sintomas da falta de sono são percebidos. O desempenho diminui e a criança pode até ser equivocadamente diagnosticada como hiperativa, em função da irritabilidade e de sua dificuldade de concentração, conseqüentes da falta do sono necessário. É no sono REM, quando acontecem os sonhos, que as coisas que foram aprendidas durante o dia são processadas e armazenadas. Se alguém, adulto ou criança, dorme menos que o necessário, sua memória de curto prazo não é adequadamente processada e a pessoa não consegue transformar em conhecimento o que foi aprendido. Em outras palavras: se alguém – adulto ou criança – não dorme o tempo necessário, tem muita dificuldade para aprender.
Riscos provocados pela falta de sono em curto prazo: dores no corpo, cansaço e sonolência durante o dia, irritabilidade, alterações repentinas de humor, perda da memória de fatos recentes, comprometimento da criatividade, redução da capacidade de planejar e executar, lentidão do raciocínio, desatenção e dificuldade de concentração.
Riscos provocados pela falta de sono em longo prazo: falta de vigor físico, envelhecimento precoce, diminuição do tônus muscular, comprometimento do sistema imunológico, tendência a desenvolver obesidade, diabetes, doenças cardiovasculares e gastrointestinais e perda crônica da memória.
MELATONINA
Um hormônio secretado pela glândula pineal, localizada no cérebro, ganha cada vez mais admiradores, que tomam sua versão sintética como que bebe da fonte da juventude. A promessa: ela seria capaz até de reverter a passagem do tempo. Mas os cientistas não têm provas. Reconhecem que a substância é a responsável pela incrível pontualidade do corpo humano saudável, em que cada órgão faz a coisa certa na hora certa. Se tem efeito como remédio é outra história. Por isso sua comercialização ainda é proibida no Brasil.
Até recentemente, fora da comunidade científica, seu nome só era conhecido de poucos viajantes internacionais e pilotos. Essa gente sabia da sua fama de bloquear o jet lag, o mal-estar que alguns sentem quando mudam de fuso horário. Mas, de uns tempos para cá, a melatonina caiu na boca do povo. E como caiu. Cerca de 3 milhões de americanos não passam sem seu comprimido de melatonina toda noite e 40 000 brasileiros também não vão para cama sem ela. A maré de usuários sobe desde o final de 1995, impulsionada por livros propagando que o hormônio evitaria o envelhecimento.
“Não recomendo que ninguém tome melatonina antes de ouvir um médico”, disse à SUPER o neuroendocrinologista Russel Reiter, professor da Universidade do Texas e autor de Melatonin: Your Body’s Natural Wonder Drug (algo como: melatonina, a droga maravilhosa que o seu corpo produz), que chegou às livrarias americanas em novembro passado. Segundo o texto, “além de combater o estresse e os micróbios, melhorar a qualidade do sono, reduzir os riscos de enfartes, regular ritmos biológicos, a substância talvez proteja contra o câncer.” Ufa. Resista à automedicação quem puder.
Reiter, ao menos, estuda o assunto há 32 anos. E, apesar de ser seu fã número um e apresentar dados cientificamente corretos, reconhece: “Ainda temos muito o que pesquisar.” A cautela pode evitar a repetição do fiasco ocorrido quando o hormônio foi isolado em 1958 dentro da minúscula glândula pineal. Seu descobridor, o dermatologista americano Aaron Lerner, cismou que poderia curar uma doença de pele chamada vitiligo, em que falta o pigmento melanina. Por isso deu-lhe o nome de melatonina. Só que as duas coisas não tinham nada a ver e o próprio Lerner abandonou a investigação. Na época, porém, dois cientistas do Instituto Nacional de Saúde Mental dos Estados Unidos ficaram intrigados. Richard Wurtman e Julius Axelrod acertaram na mosca: “Sua fabricação era inibida pela luz do dia”, explica Axelrod à SUPER. “Só podíamos estar mexendo com uma peça do nosso relógio biológico.”
Ritmo para tirar proveito da natureza
Dia, noite, noite, dia: os seres vivos se adaptaram ao vaivém da luz criando uma rotina interna. O primeiro cientista a ter essa suspeita foi o astrônomo francês Jean-Jacques De Mairan que, em 1729, prestou atenção em uma planta da espécie Mimosa pudica que ficava ao lado de seu telescópio. Ela abria ou fechava as folhas conforme a luminosidade. De Mairan, então, resolveu guardar o vaso dentro de um baú e notou que o vegetal continuava se comportando como se acompanhasse a presença ou ausência do sol. A experiência foi relatada à Academia de Ciências de Paris que, no entanto, não deu bola.
Na época, acreditava-se que os ritmos biológicos obedeciam às mudanças naturais externas e não a uma programação do indivíduo. Mas o francês tinha razão. Segundo os atuais especialistas em cronobiologia, a agenda inte- rior não depende diretamente da luminosidade. “Se você isolar alguém em um lugar com luz artificial 24 horas, verá que os ciclos tenderão a acontecer normalmente, pelo menos durante certo tempo”, diz o neurofisiologista José Cipolla-Neto, professor da Universidade de São Paulo.
Mas se a alteração das condições ambientais persistir, o corpo vai se reprogramar passando a agir conforme esse novo software. Por isso, se você mudar para o Japão, depois de um período seu corpo aprenderá a sentir fome por volta da meia-noite brasileira, que é meio-dia no lugar em que você está morando. “Os ciclos biológicos não são efeito do ambiente, simplesmente estão sincronizados com ele.” E a sincronia ajuda a tirar proveito das fases da natureza.
De olho na luz
Assim, as plantas fazem sua fotossíntese nos momentos mais ensolarados do dia. As abelhas, por sua vez, não perdem tempo: dão seus passeios nas horas em que as flores liberam maior quantidade pólen. O corpo humano também tem seus horários (veja as ilustrações ao lado). Normalmente a melatonina, presente até nos seres unicelulares, começa a ser fabricada logo depois do anoitecer. “Seu pico no homem é por volta das 2 horas da manhã”, conta o americano Russel Reiter. O corpo compreende se é dia ou noite sabendo que há um antes e um depois da melatonina. E cada órgão tem tarefas noturnas e diurnas, com um padrão de atividade que se reinicia a cada 25,2 horas. São os ciclos de circadianos, ou seja, que duram cerca de um dia.
Há um ano, cientistas da Universidade Harvard, Estados Unidos, mostraram que a retina, no fundo dos olhos, é um órgão fundamental para corrigir a programação biológica quando necessário. A retina sempre registra impulsos luminosos, mesmo no caso dos cegos ou quando as pálpebras estão fechadas. Desse modo, no primeiro dia que você passar no Japão, a sua retina vai mandar sinais da presença de luz para o núcleo supraquiasmático, o relógio biológico. Ele, por sua vez, passa um recado à pineal: “Interrompa a sua produção de melatonina” (veja o infográfico da página 57). Se a mesma ordem se repete vários dias em seguida, a agenda acaba por se reprogramar.
Impressão digital
A questão é saber qual a “zero hora” de alguém. Há quem seja o chamado tipo vespertino preferindo ir para a cama de madrugada para acordar perto do meio dia. Nesse tipo, a produção de melatonina começa mais tarde do que no tipo matutino, que adormece cedo, despertando com os primeiros raios solares. “O perfil de produção de melatonina de cada indivíduo tende a ser único, como uma impressão digital”, diz Cipolla. Cada um, portanto, tem sua agenda exclusiva marcando os compromissos dos diversos órgãos, o que complica bastante o uso de melatonina como medicamento. “Como saber a hora exata de tomar o remédio, para não bagunçar toda essa programação?”, pergunta Andrew Monjan, do Instituto Nacional de Envelhecimento nos Estados Unidos. Por enquanto, não há resposta.
Promessas de manter a juventude
A melatonina produzida pela pineal despenca com o passar dos anos (veja gráfico abaixo). “Isso é uma boa explicação para a insônia comum na terceira idade”, diz à SUPER o neurologista americano Andrew Monjan. “Pois, de fato, os comprimidos da substância são ótimos para chamar o sono, sem causarem os malefícios dos calmantes”, afirma. No entanto, Monjan não indica o hormônio a pacientes idosos. “Sabemos dos benefícios para os insones quando a melatonina é tomada durante no máximo seis dias”, conta. “Mas ninguém faz idéia do que acontece com o uso a longo prazo.”
Para quem viaja e não se acostuma com o novo fuso horário, um comprimido ou outro podem ajustar os ponteiros do relógio biológico (veja como ele funciona ao lado). Os idosos, porém, precisariam mais do que um mero ajuste. Como falta o hormônio em seu corpo, para resolver suas noites mal dormidas eles dependeriam da substância para sempre. Por isso, os famosos comprimidos não lhes serviriam de remédio. José Cipolla-Neto, da Universidade de São Paulo, aponta outro detalhe importante: a dose. Os produtos encontrados no mercado com menor dosagem contêm 1 miligrama do hormônio. “Isso é duas a cinco vezes a quantidade que o corpo produz todo dia”, diz. “E as conseqüências do excesso são uma incógnita. Há indícios que o ciclo reprodutivo da mulher seja interrompido”, exemplifica.
A mania das megadoses surgiu com a hipótese sedutora de que seu uso prolonga a vida. Há dois anos, o cientista Vladimir Dilman, do Instituto de Pesquisa Experimental de São Petersburgo, acrescentou gotas de melatonina na água de ratos. Os bichos viveram 25% mais do que o esperado.
Combate aos radicais
Já o neurologista Walter Pierpaoli, da Fundação Biancalana Masea, na Itália, implantou uma glândula pineal novinha em folha no cérebro de uma cobaia velha e ela também ganhou 30% mais longevidade. O pesquisador americano Russel Reiter tem uma teoria para explicar a juventude esticada dos animais: “A melatonina é mais eficiente no combate aos radicais livres do que a vitamina E”, afirma. Radicais livres são moléculas produzidas durante a respiração que possuem um número ímpar de elétrons ao redor do núcleo. Como esses só gostam de viver em pares, os radicais roubam elétrons de tudo quanto é célula que encontram pela frente, causando estragos que, somados, estão por trás de males diversos, como a perda de memória na velhice e o câncer.
As defesas aumentam
Em tubos de ensaio, os cientistas já observaram que a melatonina pode fazer um tumor maligno crescer mais devagar. Também em vidrinhos de laboratório o hormônio age como uma vara de condão que multiplica as células imunológicas. “São estudos sérios, mas ainda não há garantia de que o mesmo se repita dentro do corpo humano”, opina Monjan, do Instituto Nacional do Envelhecimento. E Reiter lamenta: “Nas poucas vezes em que esses efeitos foram testados em seres humanos, foram usados pacientes à beira da morte. Mas acho que muito em breve a melatonina será examinada em gente com câncer pouco desenvolvido.”
Isso dependerá das novidades saídas da indústria farmacêutica: “Como o hormônio faz mil e uma coisas dentro do organismo, fica difícil tomar melatonina para esse ou aquele efeito sem produzir uma série de outros”, explica Cipolla, da USP. Mas os químicos estão se inspirando na substância natural para desenhar moléculas com uma única ação – anticâncer ou sonífera, por exemplo. Drogas assim, com tudo o que a melatonina tem de bom e nada do que ela pode causar de ruim, deverão chegar ao mercado nos próximos dois anos.
PRONUNCIAMENTO DA EMPRESA NIPPONFLEX
A empresa Nipponflex é uma indústria de colchões, que está há 10 anos no mercado, com sede em Maringá/Pr., e mais 15 filiais no Brasil. Nesses 10 anos de vida fomos premiados por diversos institutos nacionais e internacionais que pesquisam a satisfação dos produtos junto aos clientes usuários. Também somos uma empresa certificada ISO 9001 (GESTÃO DA QUALIDADE) e ISO 14001 (GESTÃO AMBIENTAL) através do órgão certificador internacional BUREAU VERITAS, que é credenciado pelo INMETRO. A fábrica dos colchões comercializados pela Nipponflex possui licença federal concedido pela ANVISA e MINISTÉRIO DA SAÚDE. A Nipponflex não fabrica nenhum colchão medicinal e muito menos milagroso. Porém a empresa não faz propaganda de seus produtos com esse fim e repudia quem o faça. Fabricamos e comercializamos um produto de excelente qualidade, que tém por finalidade contribuir para uma melhor qualidade de vida das pessoas, atestado por diversos organismos de qualidade e certificador, nacional e internacional. Os colchões Nipponflex possui 10 e 15 anos de garantia (conforme o modelo) contra qualquer defeito de fabricação, concedido pelo fabricante.
Nossos produtos são revendidos aos consumidores através de Distribuidores (pessoa jurídica).
O “Show de Mediocridade” ao qual o autor se refere não é um tipo de evento promovido e nem apoiado pela empresa. Os revendedores são empresários independentes que recrutam seus parceiros de negócios e comercializam os produtos por sua conta e risco. A empresa estará apurando os fatos apresentados e tomará as medidas cabíveis. O sistema de abordagem de novos candidatos ao negócio sugerido pela empresa é com base em princípios éticos, morais e legais.
O link da ANVISA que o autor informa, se refere a proibição de propaganda com fins medicinais, o que a empresa não faz, conforme pode ser verificado em nosso site oficial: www. nipponflex.com.br. O site que a ANVISA se refere: http://www.nipponflex.hpg.com.br; não é de domínio da Nipponflex e muito menos possui autorização da empresa. A empresa notificou judicialmente o titular do site bem como o provedor que hospeda a página, para que seja retirado imediatamente do ar. Tudo isso foi devidamente informado à ANVISA e estamos aguardando que ela retire o seu pronunciamento o mais breve possível.
Por fim, caso o autor da matéria queira realmente contribuir para coibir esse tipo de prática (show), solicitamos por gentileza que entre em contato com a direção da empresa, através do telefone (044) 4009-2100 ou pelo e-mail: nipponflex@nipponflex.com.br.
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